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Camilo diz que racha com PDT 'ficou para trás' e quer unir forças em torno de Lula para 2º turno

Camilo diz que racha com PDT 'ficou para trás' e quer unir forças em torno de Lula para 2º turno

O senador eleito citou a Reforma Tributária e a Segurança Pública como pautas prioritárias para o mandato no Senado

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Senador eleito, Camilo Santana (PT) afirmou que o foco será construir diálogo com as diferentes forças no Ceará. Não apenas para a construção da futura gestão do governador eleito Elmano de Freitas (PT), mas também para a campanha do segundo turno da disputa presidencial. A respeito do rompimento entre PT e PDT, reforçou que "o que houve ficou para trás". "A população deu resposta nas urnas", completou.

A declaração foi dada durante entrevista no CETV 1ª edição, da TV Verdes Mares, nesta segunda-feira (3). 

O petista assume o mandato no Senado Federal em fevereiro de 2023, na cadeira ocupada atualmente pelo senador Tasso Jereissati (PSDB). Ele destacou a  Segurança Pública e a Reforma Tributária como prioritárias para a atuação no Congresso Nacional.

"O Brasil é um dos países mais desiguais do planeta. A tributação, 70% dos impostos que os brasileiros pagam ficam com o governo federal. Hoje, a tributação é feita muito em cima do consumo. (...) A tributação brasileira precisa ser maior em cima da renda e do patrimônio das pessoas. O Brasil precisa fazer uma Reforma Tributária urgente".

Camilo Santana
Senador eleito

Senador eleito, Camilo Santana (PT) afirmou que o foco será construir diálogo com as diferentes forças no Ceará. Não apenas para a construção da futura gestão do governador eleito Elmano de Freitas (PT), mas também para a campanha do segundo turno da disputa presidencial. A respeito do rompimento entre PT e PDT, reforçou que "o que houve ficou para trás". "A população deu resposta nas urnas", completou.

 

"A ideia é poder construir e consolidar (o diálogo). O que houve para trás, a população deu resposta nas urnas. A gente continua tendo humildade, construir com diálogo e respeito à população", reforça. 

Por: Luana Barros/Diário do Nordeste

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