Prédios Públicos continuam abandonados pela gestão Zé Ailton Brasil, inclusive o Estádio Mirandão
Data de Publicação: 15 de abril de 2024 11:08:00
Prédios Públicos continuam abandonados pela gestão Zé Ailton Brasil, inclusive o Estádio Mirandão. A reportagem desta Gazeta de Notícias há pouco mais de um ano abordou o tema “patrimônio, prédios públicos abandonados”, no bairro Mirandão em Crato, no entanto a Prefeitura Municipal do Crato nada fez até então. Equipamentos públicos, que deveriam estar servindo à comunidade, estão em estado de total abandono a exemplo da Praça do CEU – Centro de Artes e Esporte Unificado, o Estádio Governador Virgílio Távora e o que seria o Centro de Acolhimento a Dependentes Químicos, este último que foi construído ainda na gestão do então prefeito Ronaldo Gomes de Mattos, ficando o prédio pronto e prestes a funcionar, mas o atual prefeito não deu, até o momento, sua devida importância e encontra-se em deplorável estado de abandono, o matagal já tomou conta de toda área externa e a estrutura composta das portas, fiação elétrica e vasos sanitários foram saqueadas por vândalos.
Os moradores do bairro vivem cansados de tanto cobrar do poder público a conservação e manutenção desses equipamentos, a Praça do CEU que é uma área de lazer com a finalidade de integrar num mesmo espaço programas e ações culturais, práticas esportivas e de lazer, formação e qualificação para o mercado de trabalho, serviços socioassistenciais, políticas de prevenção à violência e de inclusão digital para promover a cidadania, mas não se vê na prática essas ações acontecerem.
O Estádio Municipal popularmente conhecido como Mirandão, que foi inaugurado em maio de 1982 na gestão do então prefeito Ariovaldo Carvalho e do governador Virgílio Távora, com capacidade para 5.000 espectadores e foi um marco para o município. No entanto vive abandonado e que já foi interditado por estar com a parte do muro derrubada e a iluminação não adequada, esses pontos foram sanados, mas atualmente está sem condições de ser utilizado por ter toda sua área interna e externa com conservação negligenciada pelo município, a exemplo dos banheiros, vestuários, bebedouros e arquibancadas quebradas.
Por: Aline Maria/Gazeta de Notícias