BNB aplica R$ 6 bilhões em seis meses de Plano Safra 21/22 e projeta recorde de contratações
Os empreendimentos de agronegócio, de todos os portes, instalados na área de atuação do Banco do Nordeste contrataram, de julho a dezembro de 2021, mais de R$ 6,1 bilhões pelo Plano Safra 2021/2022. O valor é 27% acima do aplicado no mesmo período do ano anterior.
Segundo o superintendente de Negócios de Varejo e Agronegócio do BNB, Luiz Sérgio Farias Machado, as aplicações até junho deste ano devem bater recorde histórico, considerando o total já aplicado e os recursos disponíveis. “Esperamos superar os R$ 10 bilhões aplicados no plano Safra 21/22. Fruto de um trabalho conjunto do Banco do Nordeste com parceiros estratégicos do Agronegócio”, explica. O maior volume já aplicado foi de R$ 9,7 bilhões no plano Safra 20/21.
Os recursos liberados pelo BNB beneficiaram os estados nordestinos e parte de Minas Gerais e Espírito Santo. No Ceará, os valores liberados somam R$ 432,7 milhões do Plano Safra, entre julho e dezembro de 2021. O valor é 28% acima do aplicado no mesmo período de 2020.
Luiz Sérgio Farias Machado destaca que os recursos do Plano Safra aplicados pelo Banco têm um papel fundamental, em um setor que gera emprego, renda e alimento para a população. “O investimento do Banco do Nordeste no setor rural, inclusive agricultura familiar, vem sendo direcionado para o aumento da produtividade, inovação, redução dos impactos ambientais, apoio a energia solar e aumento da renda dos produtores rurais, proporcionando desenvolvimento sustentável para nossa região", afirma o gestor.
Do valor total aplicado pelo banco em toda sua área de atuação, R$ 4,15 bilhões foram investidos em empreendimentos dos portes prioritários, representados pelos mini, pequeno e pequeno-médio produtores rurais.
O Plano Safra vai de julho de um ano a junho do ano seguinte e atende a produtores rurais de todos os portes, da agricultura familiar ao agronegócio. O plano é composto por diversas linhas de crédito que buscam estimular principalmente a modernização dos processos e empreendimentos, uso de novas tecnologias, financiamento à produção de bioinsumos, de energia renovável, agricultura irrigada e conectividade no campo.
Por: Ambiente de Comunicação/BNB