O presidente do Sistema Fecomércio, deputado federal Luiz Gastão Bittencourt, participou da cerimônia de Assinatura de Acordos de Cooperação do Pacto por um Ceará Sem Fome, representando a entidade na útima sexta-feira, 21, no Palácio da Abolição. O evento reuniu integrantes do Poder Público, da sociedade civil e do setor privado, com o propósito de apresentar ações estruturantes que integram a iniciativa. 

Luiz Gastão esteve entre os 20 signatários desses Acordos, firmados por entidades públicas e privadas junto aos governos Estadual e Federal, para o cumprimento dessas iniciativas. Participaram da solenidade o governador do Ceará, Elmano de Freitas, a primeira-dama e idealizadora do Programa Ceará Sem Fome, Lia de Freitas, e o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. Também estiveram presentes autoridades legislativas - estaduais e federais - e do Poder Judiciário, além de representantes do setor produtivo.

O Sistema Fecomércio compõe o pacto por um Ceará sem Fome por meio do Sesc, que é referência em políticas de segurança alimentar e para reduzir o desperdício de alimentos, com o Mesa Brasil Sesc e o Sopa Amiga.

“Não conseguimos caminhar sozinhos. Precisamos de todos. Juntos, nos 184 municípios do Ceará, vamos poder combater a fome das famílias mais necessitadas do Estado. Quem quiser aderir, pode fazer parte”, convocou Lia de Freitas.

“Hoje é um dia de orgulho do povo cearense. Estamos aqui com deputados, empresários, gente do povo e movimentos sociais. Nós somos o povo cearense. E juntos estamos a dizer: no nosso Estado, temos um pacto de que nenhum irmão nosso vai passar fome”, complementou o governador Elmano de Freitas.

Mais sobre o Pacto

O Pacto é uma ação contínua de combate à fome no estado, envolvendo instituições públicas e privadas, além do apoio da sociedade civil. Ele se baseia em quatro eixos de atuação: saúde e nutrição, agricultura familiar, economia local e assistência social. 

Mensalmente, os beneficiários em situação de pobreza ou extrema pobreza recebem um cartão com o valor de R$ 300, destinado exclusivamente à compra de alimentos, priorizando aqueles produzidos pela agricultura familiar e vendidos em pequenos comércios.

O programa também visa estabelecer a Rede de Unidades Sociais Produtoras de Refeições, através da qual o Poder Público e instituições parceiras gerenciam a produção e distribuição de refeições saudáveis para a população carente.

Foto: Comunicação Fiec